Lideranças da Câmara e do Senado fecharam um acordo com Paulo Guedes para votarem, já na próxima semana, um pacote de medidas que vai permitir a volta do auxílio-emergencial. Arthur Lira e Rodrigo Pacheco garantiram ao ministro da Economia aprovação de um ajuste fiscal, nos moldes do que pretende o governo. A dúvida está no valor e nas parcelas da ajuda, que pode variar até 300 reais, estendendo-se por quatro meses, a partir de março.
Congresso promete ajuste para auxílio voltar
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