Crise vai, crise vem, mas o Brasil exige respeito aqui e no mundo lá fora
Publicado
emGuilhermina Coimbra
As quatro grandes crises da História recente do Brasil – conhecidas como crises econômicas – tiveram nas questões econômicas o sintoma mais visível e resultaram nas revoluções seguintes: -1889 fim do Império; – 1930 fim da 1ª. República; – 1964 início do Governo Militar; – 1985 Nova República. Todas se manifestavam como crises econômicas, mas, a economia sempre foi, apenas, o sintoma mais visível.
Os sintomas invisíveis sempre foram as quedas de braços entre a cobiça desmesurada de alguns Estados sobre os minérios geradores de energia que jazem no território brasileiro e a firme recusa de sucessivos Governos brasileiros em entregá-los – reservando-os para uso e gozo das presentes e futuras gerações de residentes no Brasil.
A razão da crise atual é a ambição desmesurada de alguns Estados super desenvolvidos, perseverantemente, insistindo em se apossar e esgotar as fontes de energia do Brasil.
Deste conhecimento decorre a necessidade de informar a opinião pública mundial sobre a firme recusa da população brasileira em aceitar que uma potência como o Brasil seja condenada à irrelevância e à miséria crônica de sua população.
Está faltando divulgação pública mundial para a compreensão sobre os verdadeiros objetivos de todas as campanhas desmoralizantes do Brasil atual. Não é inteligente tentar esconder – que a crise é sobre a pressão sofrida pelo Governo brasileiro, para entregar as fontes de minerais geradoras de energia: hidrocarbonetos, petróleo, gás; nucleares, urânio, tório, nióbio, lítio e outros.
Já é tempo de a opinião pública mundial acordar para o que é efetivamente relevante em todo esse processo, cujos objetivos verdadeiros são os de se apossar da parte fértil de minérios geradores de energia que jazem no território do Brasil.
A defesa intransigente das fontes geradoras de energia do território brasileiro, onde quer que elas se localizem – solo, subsolo, mar territorial, plataformas continentais e o fortalecimento da defesa do patrimônio público brasileiro – não é questão de opinião, nem de inteligência: é questão de sobrevivência desta geração (mais de 200 milhões de seres humanos) e das gerações vindouras de residentes no Brasil.
As fontes geradoras de energia são todas esgotáveis. Estados desenvolvidos constroem depósitos de minérios geradores de energia e poupam as suas fontes.
A população brasileira se recusa a aceitar que uma potência como o Brasil seja condenado à entregar a parte fértil de seu território, à ruína crônica e à irrelevância. Trata-se de um jogo no qual os jogadores são mais do que conhecidos: de modo algum é um jogo mundial.
O mundo – que absolutamente não é apenas os 28 Estados-membros da OTAN – será o maior prejudicado se o Brasil aceitar se submeter às pressões que esta pequenina parte do mundo insiste em fazer – sobre as fontes geradoras de energia que jazem no território brasileiro.
Help world! – A verdade é que desde 1930, os Governos do Brasil, e a população brasileira sempre consideraram lógica e criteriosamente – em primeiro lugar – a segurança das fontes geradoras de energia que jazem no território brasileiro. O entendimento, fundamentaado no direito, sempre foi o de salvaguardar as fontes geradoras de energia – todas, esgotáveis – para usos e frutos das presentes e futuras gerações, exatamente como são salvaguardadas as respectivas fontes de minerais geradores de energia, em todos os Estados no mundo.
A percepção brasileira é a de que os corruptos da vez continuariam infinita e tranqüilamente corruptos – não tivessem eles tido a audácia de se manterem firmes em recusar a entrega das fontes de energia do território brasileiro.
Sobre comportamentos estranhos recentes ocorridos no Brasil, os brasileiros não têm dúvidas.
…“A “condução coercitiva”… ”… guardadas as proporções, lembra a simulação de desembarque aliado em Calais, na Segunda Guerra, com a qual os Aliados desviaram a atenção dos alemães de Dunquerque, onde se daria a verdadeira invasão.” …” …”Tudo isso não é de surpreender, pois as iniciativas emanam do mesmo inquisidor-mor, que tem o comando da agenda. Hoje, o Brasil é efetivamente governado por Sérgio Moro, fora do controle inclusive do STF.”… :…”Eles querem derrubar nossa exigência de tecnologia para poder participar ativamente de nossas concorrências sem condicionamentos.”… “…”jogam para liquidar a Petrobrás como instrumento do Estado a fim de meteram as patas no pré-sal – operação muito facilitada agora pelo projeto que …, “…a serviço da …” …” e outras petrolíferas, conseguiu aprovar no Senado, e que a Câmara ou um veto podem reverter. Ao mesmo tempo, liquidando a Petrobrás e enfraquecendo toda a economia brasileira…”…” É, pois, mais do que um jogo em Curitiba. É um jogo …” no qual o boneco de Curitiba joga um papel de vassalo”. (ASSIS, J. Carlos, Economista, Doutor pela Coppe/UFRJ, in “Aliança pelo Brasil”).
É lastimável o fato dos promotores brasileiros e o referido juiz – terem “recebido de bandeja” da Justiça Norte-Americana os documentos básicos das investigações.
Demonstraram expressa e explicitamente, quão ignorantes estavam do que se passava no Brasil. Provaram-se desidiosos e desleixados, no exercício das respectivas funções.
A população brasileira é perspicaz observadora. Tem estranhado, principalmente, o modo de agir de alguns participantes de Cursos fora do Brasil. O entendimento é o de que estão a demonstrar – que aprenderam direitinho – como trabalhar contra os interesses do Brasil, país de onde são nacionais.
Ignoram, completamente, os exemplos históricos recentes, de como não fazer: Afeganistão, o principal e maior exemplo, entre diversos outros, nos quais a Síria se destaca.
Colaboracionista jamais deixará de ser colaboracionista: traidor em potencial, utilizado e descartado com muito riso pelos que deles se utilizaram. Inteligente é não se deixar influenciar.
A população brasileira atenta percebe e lembra tática idêntica, recentemente aplicada a ex-Presidente de Supremo Tribunal brasileiro: ontem, um herói criado; hoje, no ostracismo, esquecido e descartado.
Exatamente como ocorreu no Afeganistão, os brasileiros que se deixam iludir são cativados e depois descartados e esquecidos, por não mais interessar a prestação dos serviços necessários.
A população brasileira está atenta, porque, no momento, existe um juiz midiático, que, ao contrário do Ministro, é mais ousado, não tem problemas em subir em palanque, nem de criar vínculos com os políticos entreguistas do patrimônio público brasileiro.
São lastimáveis os promotores brasileiros e o referido juiz – ao receberem de bandeja da Justiça Norte-Americana os documentos básicos das investigações. Demonstraram quão alheados estavam do que se passava no Brasil. Demonstraram expressa e explicitamente, a desídia e o desleixo no exercício das respectivas funções.
O Times do Canadá, há uns oito anos, mais ou menos – pesquisar é preciso – entrevistava e demonstrava como se sentiam os afegãos colaboracionistassobre toda a confusão e total mixórdia, reinante no país deles. Segundo eles, haviam sido abandonados á própria sorte – imediatamente após o imbróglio – e satisfeita a cobiça desmesurada por territórios alheios férteis de minérios geradores de energia.
Os exemplos históricos de como não agir são óbvios por demais. Insistir no erro não é sinal de inteligência. Na melhor das hipóteses é sinal de ambição ignorante e parva.
A população brasileira perspicaz e inteligentemente ridiculariza os “guerreiros de 15.850 armas nucleares” – segundo Relatório SIPRI-2015 – tentando forçar o Brasil a se desarmar mais e mais para que possam covardemente dominar – como de hábito e mau costume – o território dos brasileiros. Vade retro!
A população brasileira há muito observa e percebe as campanhas – desprestigiando as Força Armadas, sucateando e desprestigiando as Polícias, induzindo aos policiais a não reagirem, defendendo a divisão do território brasileiro, tentando desarmar a população brasileira, abrindo descontroladamente as fronteiras do Brasil.
A população brasileira se recusa a aceitar que o Governo do Brasil continue dissimulando conhecimentos, tentando forçar a população brasileira a uma ignorância que, positivamente, os nacionais e estrangeiros residentes no Brasil estão longe de ter.
Aqueles que renunciaram ao direito de autonomia – assegurado pela ONU – abdicando de explorar em benefício próprio as fontes geradoras de energia de seus respectivos territórios – tornaram-se ou meras Colônias, ou Estados-vassalos, ou Estados-associados.
Como meras Colônias – não têm Poderes Legislativo, nem Executivo, nem Judiciário. O exercício de tais Poderes é realizado pelas Metrópoles, para as quais abdicaram do direito de administrar as suas fontes de energia. Idem, como Estados-vassalos ou Estados-associados.
Das autoridades governamentais, judiciais e legislativas brasileiras exige-se responsabilidade para isolar aqueles que não têm nenhum compromisso com a entrega das fontes de minérios geradores de energia que se encontram no território brasileiro.
A população brasileira se recusa a deixar que a cobiça desmedida dos ambiciosos de sempre faça do território brasileiro palco de sofrimentos, humilhações, invasões e êxodo de inocentes.
A percepção brasileira é a de que os corruptos da vez continuariam infinita e tranqüilamente corruptos – não tivessem eles tido a audácia de se manterem nacionalisticamente firmes em recusar a entrega das fontes de energia do território brasileiro.
A população brasileira se recusa a aceitar que uma potência como o Brasil seja condenada à ruína crônica e à irrelevância.
É a estabilidade do Brasil que está em jogo, não se brinca com a estabilidade do Brasil, a estabilidade do Brasil não tem preço.
O Brasil – ótimo sócio comercial de sócios diversificados e com mercado consumidor de potencial imensurável – exige respeito.