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Cuidado, porque a febre Chikungunya chegou na cidade fez sua vítima

A Secretaria de Saúde registrou, na terça-feira (13), o primeiro caso deste ano de febre Chikungunya contraída no Distrito Federal. Um morador do Guará II deu entrada nos serviços de saúde em dezembro, foi medicado e teve alta. Ao todo, existem sete ocorrências confirmadas na capital. Dessas, três são de contaminação no próprio DF.

Segundo a diretora de Vigilância em Saúde Ambiental (Dival), Quênia Cristina de Oliveira, equipes intensificaram os trabalhos no Guará II: “Temos que fazer a eliminação do mosquito para evitar que novos casos apareçam e esperamos terminar as ações na semana que vem”.

A doença é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que se prolifera usando a água parada, assim como a dengue. É caracterizada, principalmente, por febre alta, cansaço, dores musculares, indisposição, enjoos e vômitos. A diretora da Vigilância Epidemiológica (Divep), Lígia Paixão, orienta: “Caso apareçam sintomas, procure uma unidade de saúde e não tome ácido acetilsalicílico”.

Em 2014, foram notificados 33 casos. Desses, 25 foram descartados; seis, confirmados (sendo quatro de fora e dois do DF), além de dois que estão em investigação. Neste ano, existem dois casos em investigação, e um, do Guará, confirmado.

Para evitar a Chikungunya e a dengue

Verificar se a caixa d´água está fechada adequadamente

Entregar pneus velhos ao SLU ou guardá-los em local sem água

Guardar garrafas de cabeça para baixo

Esvaziar os pratos dos vasos de plantas e escová-los com água e sabão (ovos depositados podem sobreviver por até 450 dias)

Remover folhas, galhos e tudo que possa acumular água

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