A renúncia de Eduardo Cunha à presidência da Câmara, teve como uma das consequências imediatas o julgamento das ações contra ele no Supremo Tribunal Federal não mais pelo plenário da Corte, e sim pela 2ª Turma. Esse colegiado é formado por cinco dos 11 ministros – Toffoli, Teori, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Gilmar Mendes. O número reduzido de ministros e o fato de as sessões não serem televisionadas como ocorre com as plenárias pode ser uma vantagem para a defesa do deputado.