Pelo sim, pelo não, a nota veiculada por IstoÉ deixou as agências vencedoras (mas ainda não oficializadas) de orelhas em pé. A guerra de liminares vai começar. Advogados que costumam circular com liberdade pelos corredores do Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal de Justiça do Distrito Federal, estão prontos para ingressar com medida cautelar para suspender toda a publicidade do BRB, seja legal, institucional ou promocional. A corda está tão retesada, que o arco pode arrebentar e ferir neoagnelistas de plantão, inclusive os do Tribunal de Contas.
De poder em poder, fala mais alto quem manda no tribunal maior
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