A vingar o que se desenha no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, de que crimes por improbidade administrativa devem ser julgados na Justiça comum, os desembargadores de Brasília terão muito trabalho pela frente. As polícias Civil e Federal, idem. Políticos, gestores e que tais estão numa lista quilométrica, daquelas que costumam acompanhar o passado de infratores de carteirinha.