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Defesa de pastor Everaldo quer ver ele livre, leve e solto
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emConsiderando que estamos no Brasil, a defesa de Everaldo, aquele que batizou Bolsonaro, entrou com um pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 2ª Região para alterar parte da decisão que suspendeu a prisão preventiva do pastor e ainda determinou o pagamento de fiança no valor de R$ 1 milhão para que ganhe liberdade. A justiça determinou ainda uma série de medidas cautelas, como uso de tornozeleira eletrônica em tempo integral; proibição de manter contato pessoal, telefônico ou por meio eletrônico ou virtual com os outros acusados de pertencer à mesma organização criminosa; proibição de prestar consultoria, administrar ou frequentar as empresas indicadas na denúncia, ainda que informalmente; proibição de se ausentar do município do Rio de Janeiro, devendo entregar o passaporte. Com isso, a defesa não concorda. E Everaldo, até que venha uma nova decisão, continuará atrás das grades.