O empresário e delator da operação Acrônimo, Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, apontado pela Polícia Federal como operador de Fernando Pimentel, em esquema de corrupção e fraude eleitoral, trocou a cela pela prisão domiciliar. Ele estava detido desde o dia 15 de abril. Em um dos depoimentos, disse ter pago 20 milhões em propina ao governador de Minas.