Notibras

Depois do ganha-pão, hora da terapia literária

Nem só de impetrar ações e de escrever notícias vivem advogados e jornalistas. Muitos deles, para ter a cabeça fresca que lhes permitam o velho ganha-pão, costumam praticar uma terapia literária – não necessariamente lendo, mas escrevendo romances sempre que a inspiração mexe com os neurônios. Na terça, 14, Max Telesca, que dirige uma das mais famosas bancas de advocacia de Brasília, convidou nosso direto-editor José Seabra, para um café. Havia um motivo especial: dedicatória na primeira página do mais novo romance de Telesca- 2047, A Revolução dos Dementes. Lidos os primeiro parágrafos, a vontade é de não parar mais. Haverá retribuição. Já quase no prelo, o advogado receberá do jornalista, um exemplar de Mascate, O Profeta do Caos.

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