A 14ª edição do Noites Pernambucanas chega ao Clube do Choro nesta sexta (22); o evento gratuito está marcado para as 20h30| Foto: Divulgação
A noite tem início com a anfitriã Orquestra Popular Marafreboi, que celebra o frevo com um repertório autoral repleto de autenticidade. A programação também contará com a presença do Coral Levino Ferreira (PE), um grupo lírico feminino que enriquecerá o evento ao entoar com beleza e força o frevo de bloco, destacando a sonoridade única do canto pernambucano.
Inteligência Artificial
Para quem deseja explorar o mundo das passarelas, o Museu Nacional da República vai receber o projeto Sense Moda Criativa, que divulga minicoleções de estilistas do Distrito Federal inspiradas pela inteligência artificial (IA).
Em sua terceira edição, o Sense Moda Criativa tem a missão de proporcionar estrutura para que novos estilistas possam apresentar profissionalmente o seu trabalho. O evento ocorre no sábado (23), a partir das 16h. A entrada é gratuita.
Neste sábado, o Museu Nacional da República vai receber o projeto Sense Moda Criativa; estilistas do DF vão divulgar minicoleções inspiradas pela IA | Foto: Divulgação/Sense
Neste ano, o tema da inteligência artificial foi proposto aos designers para mostrar como a ferramenta pode contribuir com o trabalho de quem produz moda, sem que ela substitua o poder criativo que somente a inteligência humana possui. Cada estilista escolheu como usar ferramentas de IA de uma forma, tanto para ajudar na pesquisa de temas quanto para transformar croquis em imagens 3D.
Para o idealizador do projeto, Igor Alessandro, a ideia é movimentar a moda criativa: “A moda no DF precisa ser mais valorizada e proporcionar mais oportunidades para esses talentos se destacarem. Já temos profissionais notáveis no mercado, e minha esperança é que possamos continuar a impulsionar cada vez mais os talentos locais”.
Varjão
A partir de domingo (24), a Casa Aerada Varjão, um dos mais charmosos espaços culturais do DF, apresenta a exposição Síntese, com obras de Felipe Queiroz de Carvalho. Natural do Rio de Janeiro, desde 1960 ele vive e trabalha em Brasília. A entrada é franca.
Com cerca de 40 obras, a exposição revela a trajetória artística de Felipe com pinturas e grafites que contam com técnicas mistas. “A ideia é reunir trabalhos coesos que indicam a pluralidade da sua produção, num processo de pesquisa curatorial que visa identificar um vocabulário principal dentro da produção, que se desdobra em diferentes alfabetos”, explica o curador de Síntese, Arthur Gomes Barbosa.