Como será amanhã?
‘Destino será como Deus quiser’, 35 anos após o último general
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José Seabra
Há 35 anos, quando o Brasil acordava das trevas de um longo regime militar, o povo ocupou as ruas na voz de Simone.
Corria o ano de 1983. O Amanhã saía da boca de todo mundo.
Dois anos depois, João Figueiredo, último general a ocupar o Palácio do Planalto, cumpriu a promessa de uma abertura lenta e gradual. E passou o bastão para os civis.
Neste domingo, 28, o Brasil vai às urnas.
De um lado, Jair Bolsonaro, do PSL, diz que o Brasil está acima de tudo. E lembra que Deus está acima de todos.
De outro, carregando, segundo seus adversários, o fantasma da corrupção, Fernando Haddad, do PT, promete um Brasil feliz de novo.
O destino está nas urnas. Pertence a Deus.
Como será o amanhã?
Relembre Simone no vídeo abaixo:
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