Qual a grande ideia de negócio que emergirá após a pandemia? O inverno chegou em nosso País, algumas curvas estão dobradas. Em partes da Ásia, os bloqueios estão diminuindo. No entanto, sob essas curvas, as famílias ainda sofrem e grande parte da economia global permanece congelada. A cada nova e difícil semana da pandemia, os CEOs estão gradualmente mudando seu foco, de proteger os negócios para a recuperação, para reequipar e perguntando:
Como aprendemos durante essa crise e reequipamos nossos negócios para emergirmos como vencedores claros no futuro? Nas últimas semanas, acompanhei as lições dos principais CEOs nessa jornada e descobri três ideias principais: Eles veem a crise do Covid-19 como um ensaio geral para um mundo mais turbulento por vir.
Eles estão olhando para os CEOs no início da Segunda Guerra Mundial, que enfrentaram o último grande choque global de oferta e demanda. Na década de 1940, os principais CEOs reconheceram a grande ideia que emergiu da guerra, ou seja, casar a produção em massa com uma mentalidade global.
Eles imaginavam novos limites para a empresa; como, o papel da parceria público-privada tornou-se uma fonte crítica de vantagem competitiva. Eles entenderam que após a guerra, novos segmentos de clientes surgiriam com necessidades radicalmente novas. Os líderes que reformularam suas empresas com base nessas lições superaram sua concorrência.
Os CEOs de hoje estão exemplificando o espírito de seus colegas da década de 1940. Para transformar seus negócios em uma empresa vencedora do futuro, eles estão compartilhando três mensagens principais com seu pessoal: Converse com os clientes mais importantes agora; Evite um retorno às antigas formas de trabalhar; E deixe que os valores e princípios da empresa guiem todas as decisões.
Na semana passada, mantive conversas com 5(cinco) CEOs sobre essa tese da grande ideia, ou o tema principal, que enquadrará todas as mudanças estratégicas e organizacionais por vir. Todos eles concordam com a grande ideia emergente da crise atual, que é: Não podemos voltar ao que estávamos. Em vez disso, devemos nos tornar uma organização de aprendizado mais adaptável, competindo não apenas com a escala, mas também com a velocidade. Precisamos redescobrir a construção de negócios para interromper o status quo e sair confiantemente desta crise para um mundo novo e muito alterado.
Pense nisso.