Mal vista no cenário internacional por uma postura pouco ortodoxa nos últimos dias (chegou a criticar a ação da polícia francesa no episódio dos ataques terroristas) Dilma Rousseff arranjou um pretexto para evitar aparecer na cúpula de Davos. Temendo levar um puxão de orelha dos líderes mundiais, a presidente fez a opção de prestigiar a posse do vizinho Evo Morales, para o terceiro mandato seguido na presidência da Bolívia.