Mesmo não tendo sido autorizadas pela Anvisa, as vacinas Sputnik (da Rússia) e Covaxin (da Índia) entraram nos planos do Ministério da Saúde. O lobby é forte. Serão gastos em um número não revelado de doses cerca de 2 bilhões 300 milhões de reais. A autorização da compra, sem licitação, está publicada no Diário Oficial da União. Russos e hindus fazem parte, junto com Brasil, China e África do Sul, do Brics, cujo banco liberou, há alguns dias, um empréstimo de 500 milhões de dólares (mais de 3 bilhões de reais) para combater a Covid.