O Tribunal de Contas da União determinou a realização de uma auditoria nos gastos sigilosos do cartão corporativo da Presidência da República. A apuração vai do período desde janeiro de 2017, quando Michel Temer era presidente, até os dias atuais, compreendendo um ano e meio da gestão de Jair Bolsonaro no Planalto. Há indícios de que a fatura das despesas nos quatro primeiros meses de 2020 dobrou na comparação com a média dos últimos cinco anos — em um total de R$ 3,76 milhões.
Dinheiro do cartão está saindo pelo ladrão
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