Dinheiro fala, floresta cala,
Vendida ao peso, sem nenhuma piedade,
Taxas permitem, leis consentem,
Desmatamento avança e a natureza sente;
O verde desaparece, o dinheiro compra a vida,
Nesse ciclo perverso a tragédia é sem igual,
A vida se esvai, o lucro se acumula,
Futuro incerto, presente fatal;
A natureza clama, mas a voz não é ouvida,
Diante do poder do dinheiro corrompido,
O planeta chora, a humanidade dorme,
Enquanto o progresso destrói tudo o que é bonito;
Aves silenciam, rios secam,
Florestas morrem, esperança desfalece,
E enquanto isso a ganância fala alto,
Dentro daqueles que pelo poder se pervertem;
O desmatamento, um crime sem nome,
Deixa cicatrizes, sem redenção,
Quando o dinheiro fala, a consciência cala,
E a natureza paga o preço da ambição.