Felipe Meirelles
A briga pelo poder no Brasil, envolvendo, de um lado, grande parcela da direita unida à centro-esquerda capitaneada pelo PSDB, e de outro, o PT rodeado por partidos dos dois extremos, voltou a ganhar força nas últimas horas, com a invasão das redes sociais por textos lembrando o passado da presidente Dilma Rousseff.
Sem assinatura – o que pode ser traduzido como apócrifo – o texto lembra a época dos anos de chumbo, quando as forças militares, após o golpe de 64, caçava a guerrilha pró-democracia em todos os cantos do País.
O alvo é a presidente Dilma Rousseff, que teria admitido, sob tortura, suas ligações com a guerrilha e o planejamento de assaltos a bancos, além da morte de um oficial do Exército. O texto lembra os codinomes usados pela hoje presidente: Vanda, Patrícia e Luíza.
Leia o texto:
No dia 6 de outubro de 1968, após assalto à mão armada ao Banco Banespa da Rua Iguatemi, em São Paulo, a assaltante vulgarmente conhecida como Dona Vanda, usando técnicas de terrorismo e portando um revólver de calibre 38 em mãos, conseguiu fugir com seus comparsas, roubando a vultosa quantia de 80 mil Cruzeiros Novos, valor que trazido para março de 2016, seria de aproximadamente R$ 690 mil. Um roubo do patrimônio do brasileiro.
Mortos e feridos – O crime do assalto ao Banco Banespa em outubro/68 foi um grande sucesso para a quadrilha de terroristas, pois comparado ao de dois meses antes, quando no dia primeiro de agosto, o mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando para trás dois comparsas. Um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião, Dona Vanda era conhecida como Patrícia.
Dois anos depois, em 16 de janeiro de 1970, a terrorista (então chamada Dona Luíza) foi finalmente capturada pela Operação Bandeirantes e após ter sido presa confessou ter planejado minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da Força Pública do Barro Branco, entre outros.
Passados 45 anos, essa mesma mulher, não mais usando exatamente as estratégias de terrorismos e arma nas mãos, mas sim uma caneta de Presidente da República do Brasil e a estratégia das pedaladas fiscais … Essa mesma Dona Vanda, Patrícia ou Luíza, que agora no poder usa o verdadeiro nome de Dilma, assalta os cofres da Caixa Econômica Federal, banco fundado em 1861 por Dom Pedro II. Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
… E tem gente, que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defendê-la.
Petrobras falida – Essa mesma mulher, no governo de Lula assume a Presidência do Conselho de Administração da Petrobrás (até então, uma das mais sólidas e bem conceituadas empresas brasileiras), e graças a uma série de concessões, “desconhecimentos” e pela sistematização da corrupção e crime organizados durante sua gestão, a Petrobrás amarga hoje um rombo de 42 bilhões de reais. Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
… E tem gente, que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defendê-la.
Em março de 2016, a terrorista e assaltante de bancos tenta impedir a prisão de um poderoso milionário e chefe de um cartel organizado, durante uma operação da Polícia Federal. Um homem que já desviou bilhões e bilhões de reais de um país carente de remédio, comida e educação. Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
… E tem gente, que não conhece a história. Única desculpa para sair às ruas para defendê-la.
Eleitor petista – Mas, só conhece a história quem estuda… e a primeira coisa que a ladrona de bancos fez em seu 2º mandato foi cortar 10,5 bilhões da educação brasileira.
Boa estratégia, pois se mantiver seu público eleitor sem acesso à educação, garantirá as próximas eleições ao PT (povo que o próprio Lula chama de “peões”). Sem leitura e educação, este ciclo poderá se perpetuar.
Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.
Se ainda não acredita nos fatos acima, estude para confirmar e tirar suas dúvidas e então, dar um basta ao roubo do teu patrimônio. Isto sim que é um golpe.