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Dirigente da Al-Qaeda no Egito morre em ataque de drone em esconderijo sírio

Um alto chefe egípcio da Al-Qaeda na Síria morreu depois do ataque de um drone norte-americano esta semana, disseram ativistas sírios. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos disse que Rifak Ahmad Taha foi morte um bombardeio na terça-feira, na província de Idlib.

Antes de se unir à Al-Qaeda, Taha foi um dos chefes do grupo egípcio Gamaa Islamiya, que assassinou 58 turistas estrangeiros na cidade egípcia de Luxor, em 1997. Ele também foi aliado de Osama bin Laden no Afeganistão.

O diretor do Observatório, Rami Abdurrahman, disse que vários membros da Al-Qaeda, incluindo Taha, morreram no ataque de terça-feira. Afirmou ainda que um dos mortos foi identificado como Abu Omar al-Masri – que em árabe significa Abu Ombar, o egípcio. Porém, não está claro se Taha, aparentemente sexagenário, usava este nome.

No Egito, um familiar disse nesta sexta-feira que a esposa e o irmão de Taha receberam a confirmação sobre sua morte. O familiar falou sob condição de anonimato, pelo temor de represálias.

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Defesa, Matthew Allen, disse que os Estados Unidos atacaram um veículo e mataram vários milicianos da Al-Qaeda.

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