Oba!
Distritais começam a avaliar tarifa zero em ônibus
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emA Câmara Legislativa começa a discutir a tarifa zero para o usuário de transporte púbvlico. A primeira reunião já aconteceu na Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana. Segundo presidente do colegiado, Max Maciel (Psol), o Governo do Distrito Federal liquidou em 2022 R$ 3,7 bilhões em contratos com empresas de transporte e o custo para implantação da tarifa zero seria de R$ 4 bilhões.
O distrital disse que a CTMU vai criar uma subcomissão colegiada “com os movimentos que debatem o tema, envolvendo universidades, pesquisadores, para que a gente possa se aprofundar”.
Um dos desafios, ainda de acordo com Max Maciel, é encontrar uma maneira de substituir a receita do ICMS, que tem destaque para o DF principalmente por causa do combustível. “Nós vamos pensar em estruturar a cidade. Não tem como pensar em fortalecimento do transporte coletivo sem pensar em vias exclusivas para ônibus, em pensar em ampliação no setor metroviário”, afirmou.
O deputado Fábio Félix (Psol) criticou a forma dos contratos entre a administração pública e as concessionárias: “É o ganha-ganha. Você ganha se tiver passageiros, você ganha se prestar o serviço, e você ganha também se não prestar os serviços. O empreendedor dessa área tem risco zero”. Segundo ele, “o transporte individual é a aposta central do DF hoje” e a tarifa zero “é um modelo que beneficia a maior parte da população”.
“Hoje, no Brasil, são 1.652.876 de indígenas, segundo o IBGE. Éramos 6 milhões. Cada um com uma forma de organização própria, de economia, sistemas de parentesco, religiões e mitologias diferentes, que fazem com que as diversas nações indígenas se diferenciem entre si. Quando os índios se mobilizam e se organizam, estão tentando ocupar o espaço que lhes foi negado durante séculos”, frisa o gerente do MPI, David Terena.
“Os princípios fundamentais da pessoa humana foram violados, os direitos assegurados em lei não são respeitados. E quando se falava em índios sempre se tinha uma ideia abstrata, mas são pessoas importantes, cidadãos com direito de livre escolha, que têm o direito do pleno exercício civil e político – e que têm cultura!.”