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Dizer que Bolsonaro é genocida dá inquérito na PF

André Mendonça decidiu institucionalizar a censura, extrapolando os poderes que tem na condição temporária de ministro da Justiça. Como a Polícia Federal está sob suas ordens, deita e rola contra quem ataca Bolsonaro. Um novo exemplo acaba de ser revelado por Mônica Bérgamo, da Folha: uma investigação está a caminho para que o advogado Marcelo Feller explique os motivos que o levaram a dizer que o presidente é genocida. A continuar nesse ritmo, não vai ter gente suficiente para investigar quem diz a verdade nesse Brasil-cemitério.

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