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'Estou voltando...'

Dona Irene, a Dama do X, apaga 40 velinhas

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Autor/Imagem:
José Seabra - Foto Ana Maria Martínez

Quarenta velas, quarenta histórias, quarenta mundos que habitam o universo de Dona Irene, a dama do X, que há tempos reinventou o antigo Twitter com graça e ousadia. Hoje, a aniversariante da vez apaga as velinhas com um sopro de quem já correu o Brasil de ponta a ponta – ou quase isso.

Dona Irene nasceu piauiense, mas não se engane: sua alma carrega um quê maranhense. Afinal, foi por Caxias que seus pés pequenos correram, antes que os ventos da vida a levassem para Brasília, o coração da República. Seus pais, visionários e inquietos, decidiram que o Maranhão era pouco para a menina de olhos vivos e mente ágil. Assim, cruzaram os limites estaduais, com o destino traçado para o Planalto Central, onde Irene floresceria.

E floresceu. Tornou-se mulher, esposa, mãe, e, claro, cronista da própria vida. Casou-se com Eduardo Martínez, o escritor que, conhecido como literato Número 1 de Notibras, encontrou em Irene sua personagem favorita e parceira inseparável. Dessa união nasceu Malulinha, a herdeira de um talento que, tudo indica, já pulsa forte.

Mas Irene não é mulher de um só território. Servidora pública federal, já fincou bandeira em terras gaúchas, onde o frio do Sul contrastava com o calor de sua natureza expansiva. Agora, de volta a Brasília, prepara-se para assumir uma nova missão na Praça dos Tribunais Superiores, onde o destino parece conspirar a seu favor.

Se sua vida não percorreu o Brasil do Oiapoque ao Chuí, suas aventuras poderiam muito bem rivalizar com as de quem ousou ir tão longe. Dona Irene é, afinal, a própria definição de nômade: não por obrigação, mas por escolha – ou, quem sabe, por um chamado interno que a move de tempos em tempos.

Hoje, diante das velinhas, Irene celebra não só os anos vividos, mas as histórias que ainda há de escrever. Porque, como boa dama do X, ela sabe que o importante é seguir – conectando pontes, abrindo caminhos e deixando sua marca onde quer que vá. De nossa parte, Dona Irene, parabéns! Que venham outros tantos capítulos dessa crônica viva chamada vida.

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