Três ex-deputados distritais têm assento no Tribunal de Contas do Distrito Federal. Resta saber qual deles – respeitada a teoria de Hélio Doyle, ex-chefe da Casa Civil de Rodrigo Rollemberg -, tomou para si a responsabilidade de suspender a licitação de 500 milhões de reais para a contratação de vigilância armada, em suposto conchavo com empresários do setor. Com a palavra, pela ordem de antiguidade, Manoelzinho, Paulo Tadeu e Michel.