Bolsonaro é cobra-criada e não cai mais em armadilha. A última que aprontaram para o presidente foi na manhã desta terça, 18, na saída do Alvorada. Uma suposta apoiadora cobrou a imediata nomeação de cargos na Defensoria Pública da União. O presidente disse que não faria isso, argumentando falta de recursos. Assessores de Bolsonaro, porém, dão outra versão: seria um jogo de Gabriel Faria de Oliveira, atual chefe da DPU que espera ser reconduzido ao posto por mais dois anos. Há uma lista tríplice na mesa de Bolsonaro. Mas já se supõe que, diante dessa pressão toda, o nome de Gabriel será riscado do mapa. Já Gabriel, se for defenestrado, ao menos deixará claro que procurou ajudar os ‘companheiros’ de longa tradição no PT.