O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, voltou a defender a reforma da Previdência como medida que teria efeito a longo prazo e principalmente em termos de “expectativas de consolidação e solidificação das contas públicas, o que melhora muito o resultado da atividade econômica”. Dyogo disse que a reforma, no primeiro ano, teria um impacto muito pequeno do ponto de vista orçamentário, lembrando que esse foi um dos argumentos usados a favor da reforma. “Ela é uma reforma bem gradual. Ela tem um período de 20 anos de transição, portanto, os efeitos nos primeiros anos são muito pequenos. Ela tem um grande efeito a longo prazo e principalmente tem longo efeito em termos de expectativas de consolidação de solidificação das contas públicas, o que melhora muito o resultado da atividade econômica hoje. Então é uma reforma gradual, que vai ter impactos efetivos a longo prazo, mas que traz para hoje o ganho em termos de crescimento econômico, geração de emprego”, afirmou o ministro.