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‘É preciso reagir à ameaça de nova onda comunista’

O assunto da semana nas redes sociais é a escalada da violência em manifestações da esquerda na América Latina, no estilo dos “black blocks” e demais militantes da era das badernas sustentadas por mesadas e sanduíches de mortadela.

Por trás desse movimento, está a tentativa de recriar um grupo de raízes comunistas para reverter a onda de nacionalismo que os expulsou de quase todos os seus redutos neste hemisfério.

Com o novo codinome de “Grupo de Puebla”, seu objetivo é substituir o desmoralizado “Foro de São Paulo” e retomar as ações para implantar o comunismo na América Latina.

Ao longo do último mês, vários países da região com características semelhantes, como Chile, México, Peru, Equador, Honduras, foram alvo de manifestações violentas, podendo-se acrescentar ainda, nessa conta, as tentativas de derrubada do Presidente do Paraguai, acompanhada de incêndios criminosos naquele país; o vazamento de petróleo do tipo venezuelano nas costas do Nordeste brasileiro; o Sínodo dos Bispos para a Pan-amazônia, patrocinada pelo Vaticano; as tentativas de interferência de comissões da ONU em assuntos soberanos do Brasil, como a legalidade da prisão do mega ladrão Lula, os incêndios criminosos na Amazônia e outros assuntos contestados pela comissão de direitos humanos daquela organização, cuja direção está agora sob o comando da comunista chilena Michelle Bachelet.

Tudo isso configura a ameaça de um verdadeiro furacão bolivariano.

Esse tipo de manifestação de esquerda está momentaneamente inviabilizado no Brasil, devido ao desmantelamento do sistema que o financiava, neutralizado pela impossibilidade de uso de verbas públicas e de recursos partidários fraudulentos.

No entanto, não significa a destruição do núcleo do mal. Sua essência está sendo alimentada pelas classes privilegiadas, a mídia desmamada e a cúpula dos poderes constituídos, que não se conformam com a proximidade do fim da roubalheira que os mantinha no controle das ações.

Enquanto o legislativo trabalha aceleradamente para criar regras que dificultem a responsabilização criminal de autoridades e abortar outras que endurecem a luta contra a impunidade, o judiciário se esforça em criar ou alterar jurisprudências no mesmo sentido, através de intermináveis julgamentos de Habeas Corpus de bandidos amigos da corte.

A síntese de toda essa teoria está numa simples frase do ministro Gilmar Mendes em entrevista ao repórter José Luíz Datena, da rede Bandeirantes, a qual assisti pessoalmente: “Devemos a Lula um julgamento justo”.

De quantos julgamentos justos precisaremos para colocar esse e os outros bandidos, eleitos ou togados, atrás das grades pelo resto de suas vidas?

Será que julgamento justo é aquele circo escandaloso que assistimos ao vivo, armado na praça dos três poderes, atrás da envergonhada estátua de Alfredo Ceschiatti?

A sociedade e as instituições brasileiras, civis e militares, precisam reagir enquanto é tempo. Não podemos permitir que uma minoria desonesta, organizada e agarrada com unhas e dentes ao poder destrua os anseios de uma Nação declarados através do voto.

O câncer não se desfaz por conta própria; tem que ser extirpado, antes que o organismo do paciente esteja irreversivelmente arruinado.

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!

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