A disputa pelo comando da OAB no Distrito Federal está sendo marcada por conflito entre individualidade, atribuída ao grupo que por lá esteve e quer voltar, e propósitos coletivos, que seria uma defesa intransigente da atual administração. Uma velha raposa do campo jurídico sugere que os eleitores das mais diferentes chapas devem refletir: ganhar como, o que e para quê? Amor ou amizade? Ciúme ou confiança? O jogo é esse. E as cartas estão na mesa.
Eleição na OAB vai do amor e amizade, ao coletivo
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