Memória e advertência
Em meio as lembranças do 11/9, Trump faz ameaça a terroristas
Publicado
emPedro Nascimento, Edição
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania Trump, lideraram nesta segunda-feira (11) um minuto de silêncio na Casa Branca em lembrança às vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.
No 16° aniversário dos ataques, o primeiro de Trump na Casa Branca, o governante e sua esposa participaram do minuto de silêncio às 8h46, hora local (9h46, em Brasília), para lembrar o instante em que um primeiro avião se chocou contra uma das torres do World Trade Center de Nova York na manhã de 11 de setembro de 2001.
Posteriormente, durante uma cerimônia no Pentágono alusiva à data, Trump fez uma alerta a terroristas que tentam intimidar o país, dizendo que os EUA “não podem ser ameaçados e aqueles que tentem se unirão a uma comprida lista de inimigos derrotados que se atreveram a colocar à prova nossa coragem. Quando o país está unido, nenhuma força na Terra pode nos destruir”, disse.
Trump disse que o “horror” do dia 11 de setembro de 2001 estará “sempre” na memória de todos, fazendo referência aos “homens, mulheres e crianças inocentes que foram assassinados pelos terroristas. Hoje uma nação inteira está com vocês”, afirmou ele dirigindo-se aos familiares dos 3 mil mortos nos ataques.
Acompanhado pela primeira-dama, Melania Trump, e a cúpula militar americana, o presidente fez uma oferenda floral no monumento de homenagem às vítimas, construído no Pentágono.