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Equador segue rastro da propina paga pela Odebrecht

Impasse é sobre bloqueio de bens. Foto/Arquivo Notibras

O procurador-geral equatoriano Carlos Baca disse hoje que presume que pelos menos 50% das propinas pagas pela Odebrecht no país vieram do Panamá.

Baça disse que na próxima terça-feira viajará ao Panamá “para uma reunião direta com Kenia Porcell, procuradora-geral do país, para tratar de como processar adequadamente a informação” sobre o caminho de cerca de 3 milhões de dólares que provavelmente passaram por ali por meio de paraísos fiscais.

No caso, está detido no Equador o ex-ministro de Eletricidade, Alecksey Mosquera, e um empresário como suposto testa de ferro no pagamento de US$ 1 milhão pela Odebrecht.

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