As Escolas Cívico-Militares, uma das principais apostas Bolsonaro para melhorar o desempenho educacional no País, começa o ano letivo sem a presença das Forças Armadas nos colégios. Também não há ainda a definição de todas as unidades que receberão o modelo, que serve como piloto em 2020. Os diretores dessas unidades também esperam do governo os recursos prometidos.
Escola cívico-militar continua só no papel
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