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‘Escrever é um gesto silencioso que deve ser medido a cada palavra’

Paulista de Mogi das Cruzes, onde viveu quase todo o tempo de sua existência, e hoje residindo na região norte de São Paulo, Luis da Silva, evangélico, é o tipo de escritor que demora, mas quando lança uma obra, o leitor saberá que ali tem uma forma gostosa de se ler.

Escreve um capítulo, deixa na forma; depois mais um; revisa o primeiro e segue adiante. É assim, como para lembrar que de grão em grão a galinha enche o papo, que Luis leva o mundo da literatura. Os ovos (ops, as obras) estão postas. É  que se depreende da entrevista a seguir, feita por e-mail.

Fale um pouco sobre você, seu nome (se quiser, pode falar apenas o artístico), onde nasceu, onde mora, sobre sua trajetória como escritor.

Bom, meu nome Luis José da Silva, mas pode me chamar de Luis Silva, que é mais aconchegante. Obrigado. Bom eu tenho 52 anos, sou natural de São Paulo. Para ser mais preciso, sou natural de Mogi das Cruzes, que é interior de São Paulo. Atualmente moro na Zona Norte de São Paulo. No entanto, fiquei a minha vida praticamente toda em Mogi das Cruzes.

Como a escrita surgiu na sua vida?

Sempre achei interessante a escrita, mas, de uns anos pra cá, fiquei pensando em escrever livros. Então, pensei em escrever uma história de um menino que passou sua vida nas mãos de traficantes, uma obra com bastantes fatos. Escrevi há uns anos e depois fui ampliando, mudando, mas nunca publiquei nenhum livro. Sempre recebia convites de algumas editoras, mas nada de concretizar. Depois fiquei pensando e pensando muito em alguns filmes, e uma luz brilhou em minha mente. Achei interessante fazer uma história de ficção baseada em um filme. O filme não saía da minha cabeça, e comecei a escrever “Zara e o Reino dos Fragmentos”, que é inspirado em “Alice no país das maravilhas”. Então, essa é minha primeira obra a ser colocada no papel.

De onde vem a inspiração para a construção dos seus textos?

A escrita podemos dizer assim que surgiu em minha vida através da leitura. Sou muito fã da Bíblia Sagrada. Por ser evangélico, adoro ler principalmente a bíblia. Então, a escrita praticamente surgiu daí. Mas pra eu partir pra escrever não foi do dia pra noite, pois eu sempre ia e voltava. Agora, o que me inspira a escrever são mesmo alguns filmes com narrativas e até reportagens engraçadas. Mas foi fazendo o resumo de filmes que surgiram ideias para a criação e, aí, não parei de escrever.

Quais são as suas expectativas em relação ao seu primeiro livro, “Zara e o Reino dos Fragmentos”?

Eu espero que essa primeira obra que estou lançando seja bem aceita pelo público, até porque é a primeira, mas a história é bastante cativante. Acredito que muitos irão gostar.

Qual a sua avalição sobre o Café Literário, a nova editoria do Notibras?

Sobre o Café Literário, agradeço a oportunidade pelo espaço, mas estou conhecendo ainda. Na verdade, nessa área de escrita, tudo é novo pra mim. E é isso aí pessoal, se gostou, deixe seu feedback, e desde já agradeço por essa oportunidade.

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