Resposta a um lulista
‘Esquerdopata vive de devaneios estereotipados’
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emÉ impressionante como a esquerda se utiliza com maestria da estratégia de inversão de valores e da mentira repetitiva que se torna verdade para a lavagem cerebral de inocentes úteis.
Essa estratégia rendeu-lhes 22 anos de governo, de Fernando Henrique a Dilma Rousseff, arrebanhando milhões de reféns enganados ou subsidiados.
Essa admirável organização e unidade estratégica, sempre ocultando sua face monstruosa com a máscara democracia, é o grande trunfo que dificulta a desmontagem, pela direita nacionalista amadora, do aparelhamento construído passo a passo.
Essa é a essência do artigo publicado por Roberto Amaral, ex-ministro de Lula e ex-presidente do Partido Socialista Brasileiro, denominado “O POVO PRECISA SE UNIR CONTRA CAPITÃES DO MATO”, publicado em Notibras.
Em sua visão distorcida, ele rotula a deposição de líderes comunistas como “golpe à margem da audiência da soberania popular, visando alterar a composição do poder”:
A cassação de Manuel Zelaya (Honduras), deposto por uma ação das Forças Armadas, da Suprema Corte e do Parlamento, sob acusação da tentativa de mudar a Constituição para se manter no poder.
A deposição de Fernando Lugo (Paraguai), que apoiou movimento de protesto no seio das Forças Armadas e que, sendo Bispo da igreja católica, reconheceu paternidade durante a vigência dos seus votos de castidade. Nesse episódio, a reação do governo social/comunista de Lula foi substituir o Paraguai pela Venezuela no Mercosul.
A debacle de Evo Morales, a qual considerou como uma intervenção facciosa da OEA, sob liderança lamentável e a ingerência do governo brasileiro num golpe de Estado que fraturou a nascente democracia boliviana.
Até mesmo o impeachment de Dilma Rousseff classificou nessa categoria.
Sua declaração de que o golpe “pode operar dentro da institucionalidade como uma ação para restabelecer o status quo anterior de dominação de classe”, reflete fielmente o fenômeno que observamos agora, protagonizado pela esquerda derrotada nas urnas, representada no Legislativo, no Judiciário e na mídia marrom, buscando inviabilizar o sucesso da nova ordem e restabelecer o caminho desejado em busca de objetivos como a criação da “Pátria Grande” ou da “URSAL” ou de qualquer outra figura ideológica gravada nos manuais do Foro de São Paulo.
Até mesmo quando tenta atacar com sua visão estereotipada o regime atual, parece estar descrevendo a intervenção golpista que vem sofrendo o governo, ao denunciar um “amplo apoio de alianças de interesses – internos e externos – a encargo dos aparelhos ideológicos do Estado (ainda remanescentes, grifo nosso), dentre os quais se destacam os meios de comunicação de massa, de um modo geral e, mais recentemente, o trabalho daninho de grupos religiosos”. Continua ele. “Em alguns casos, vale-se de rituais homologatórios pelo Congresso, pelo poder judiciário, ou pelas autoridades eleitorais”.
Qualquer semelhança NÃO É mera coincidência. É a estratégia citada acima.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
*Fundador e coordenador do movimento Guardiões da Pátria, grupo que reúne cerca de 3 mil personalidades civis e militares