Muita gente que conhece Eunício Oliveira dos tempos em que ele era um simples gestor da Confederal (sabe-se lá como virou dono) está disposta a endossar o depoimento de Nelson José de Mello, da Hypermarcas, que garante ter dado 5 milhões a título de propina ao senador cearense. O pagamento foi feito por meio de contratos fictícios. Pelo visto, Eunício aprendeu a terceirizar dinheiro, tanto quanto terceiriza mão-de-obra