O Exército húngaro começou a erguer um muro de quatro metros de altura que deverá prolongar-se pelos 175 quilômetros da fronteira entre a Hungria e a Sérvia, para conter o fluxo de refugiados.
“Os trabalhos começaram em um trecho de teste” de 150 metros, perto de Morahalom, 180 quilômetros ao sul de Budapeste, informaram os ministérios do Interior e da Defesa em comunicado conjunto.
O projeto é coordenado pelo primeiro-ministro Viktor Orban para impedir o fluxo de imigrantes provenientes da região dos Balcãs que tentam alcançar a Europa Ocidental e foi aprovado por maioria parlamentar em 6 de junho. Os trabalhos deverão durar vários meses.
A construção desta barreira anti-imigrantes, semelhante às já erguidas pela Grécia, Bulgária e Espanha nas fronteiras exteriores da União Europeia (UE), foi contestada pela Sérvia, país que é candidato oficial para integração à União Europeia (UE). Os postos fronteiriços entre os dois países deverão permanecer abertos.
Nos dois últimos anos, a Hungria tornou-se um dos principais países de trânsito da UE para os imigrantes que tentam alcançar a Áustria ou a Alemanha. A maioria é proveniente do Iraque, Afeganistão, Síria e Kosovo.
Em 2015, pelo menos 78.190 imigrantes foram registrados na Hungria e, segundo os números oficiais, a maioria (77.600) tinha atravessado o território pela Sérvia.
O Exército húngaro começou hoje (13) a erguer um muro de quatro metros de altura que deverá prolongar-se pelos 175 quilômetros da fronteira entre a Hungria e a Sérvia, para conter o fluxo de refugiados.
“Os trabalhos começaram em um trecho de teste” de 150 metros, perto de Morahalom, 180 quilômetros ao sul de Budapeste, informaram os ministérios do Interior e da Defesa em comunicado conjunto.
O projeto é coordenado pelo primeiro-ministro Viktor Orban para impedir o fluxo de imigrantes provenientes da região dos Balcãs que tentam alcançar a Europa Ocidental e foi aprovado por maioria parlamentar em 6 de junho. Os trabalhos deverão durar vários meses.
A construção desta barreira anti-imigrantes, semelhante às já erguidas pela Grécia, Bulgária e Espanha nas fronteiras exteriores da União Europeia (UE), foi contestada pela Sérvia, país que é candidato oficial para integração à União Europeia (UE). Os postos fronteiriços entre os dois países deverão permanecer abertos.
Nos dois últimos anos, a Hungria tornou-se um dos principais países de trânsito da UE para os imigrantes que tentam alcançar a Áustria ou a Alemanha. A maioria é proveniente do Iraque, Afeganistão, Síria e Kosovo.
Em 2015, pelo menos 78.190 imigrantes foram registrados na Hungria e, segundo os números oficiais, a maioria (77.600) tinha atravessado o território pela Sérvia.