Dez familiares e amigos do auxiliar de serviços gerais Antônio de Araújo protestaram em frente ao Palácio do Buriti nesta quinta-feira (27) pedindo uma solução para o caso. As informações são do G1.
Araújo foi visto vivo pela última vez ao ser detido por policiais militares e levado a uma delegacia da capital federal, em maio de 2012. Em dezembro, a Polícia Civil confirmou que a ossada achada em uma fazenda de Planaltina era dele, mas, até agora, ninguém foi responsabilizado pelo crime.
“Hoje está com nove meses que meu filho foi morto. Saiu de casa e morreu”, disse a mãe, Felícia Pereira de Araújo, de 70 anos. “Foram levar meu filho para a delegacia e não levaram. Pensei que aqui tivesse polícia, mas não tem não.”
Felícia informou que Araújo era um de seus 11 filhos e que pretende ficar em frente ao palácio o dia inteiro para cobrar uma resposta objetiva para o caso. Ela reclama da demora para obter o resultado das investigações.