Arthur Lira, o líder do Centrão que Bolsonaro quer transformar em presidente da Câmara, está prestes a jogar a toalha. O deputado alagoano teme as consequências de recurso do Ministério Público contra a decisão do juiz Carlos Henrique Duarte que absolveu o ainda candidato da acusação de chefiar esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa Alagoas entre 2003 e 2006. Lira foi acusado de peculato e embolsar na pior das hipóteses mais de 1 milhão 300 mil reais.