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Fiel da balança de Bolsonaro é sua língua

Ao ingressar no Colégio Militar, aos 12 anos, ensinaram-me que a minha imagem, a partir de então, passava a ser a do Colégio como um todo.

Aprendi que as minhas atitudes e o meu comportamento deixavam de ser os meus para ser os do que eu representava como integrante de uma instituição secular, tradicional, valorosa, admirada e exemplar.

Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República para fazer o que é preciso ser feito para o bem do País.

Como Chefe de Governo, ele não precisa saber tudo, mas tem que ouvir quem sabe sobre cada uma das partes e aprender o mínimo necessário para demonstrar que tem o controle e o conhecimento suficientes para exercer sua função.

Bolsonaro é um homem franco e desassombrado. Diz o que pensa e defende o que está convencido de que é o certo. Alguns de seus ministros, como Paulo Guedes, Sérgio Moro e Damares Alves, já demonstraram que têm estas mesmas características quando enfrentaram e se impuseram à facção irresponsável da oposição no Congresso Nacional

A equipe que integra o Governo foi escolhida pelo Presidente, portanto ele a personifica. Se o seu comportamento é intempestivo e destemperado, todo o governo passa a ser visto e apontado como tal.

Espera-se que os governantes pensem antes de falar e de fazer o que tem que ser feito, suas falas, atitudes e decisões não podem anteceder o pensamento, o estudo e a racionalidade!

Evitar comportamentos inadequados é obrigação do Presidente, em especial quando estes estiverem causando prejuízos à imagem, à confiança e às propostas do Governo.

Agir com temperança e tempestivamente é ter moderação, equilíbrio e parcimônia nas atitudes. É ser prudente e comedido. É ter controle sobre as paixões, sobriedade e segurança nas decisões. É evitar excessos. É moderar e controlar os impulsos e os instintos.

É isto que espero do Presidente e do governo que ele organizou para fazer o que tem que ser feito para, com as bênçãos de Deus, colocar o Brasil acima de tudo!

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