Mais uma pérola brilhante do Blog da Cris. O fato de a operação Lava Jato respingar óleo no colarinho branco de 28 políticos, esse agrupamento citado na delação premiada de Paulo Roberto Costa praticamente os inviabiliza para cargos de destaque, seja no Congresso Nacional, seja na esfera do Executivo Federal. Avalia-se que dois nomes sequer vão poder mudar de cadeira ou mesmo indicar futuros ministros. Exemplos claros são o senador Renan Calheiros e o deputado Henrique Eduardo Alves. Mas como nem toda mão ficou suja com o Petrolão, há gente do PMDB de Brasília cotado para ser assessor direto de Dilma Rousseff. Mais precisamente o vice-governador Tadeu Filippelli, que tem as bênçãos inclusive do vice-presidente Michel Temer.