Interlocutores do presidente Jair Bolsonaro cobraram na noite de sexta-feira, 18, que Flávio Bolsonaro explique 48 depósitos em dinheiro feitos em uma conta dele entre junho e julho de 2017 somando R$ 96 mil. O senador eleito, sugerem esses assessores, deve assumir a responsabilidade por eventuais erros. O pensamento geral, porém, é que as denúncias envolvendo o nome de Flávio são parte de uma campanha para tentar atingir a família e o governo Bolsonaro.