A Justiça do Rio manteve a obrigação de Flordelis em usar tornozeleira eletrônica. A decisão é do desembargador Celso Ferreira Filho; A defesa da deputada pleiteava, através de habeas corpus, que ela não fosse obrigada a usar o equipamento, alegando que ela estaria submetida a constrangimento ilegal, sendo ré primária e que, além disso, já havia sido decretado o seu recolhimento noturno. Também argumentaram que Flordelis já havia entregue o seu passaporte. A deputada chorou, mas não foi convincente.