Imaginando ter mais o que fazer, Doyle mata sua criação mais famosa. Limpa as gavetas, muda de endereço e deixa a casa vazia. Seus fãs sofrem, imploram, mas a parceria, imagina, acaba e não tem caminho de volta. Os bárbaros, como urubus em carniça, ocupam o espaço para saciar a fome de poder. O passar dos dias mostra outros escritos. Moriarty, o vilão, morre. Conan ressuscita Holmes. E Doyle, que volta a enxergar por olhos alheios, cai na graça do povo.