Se Flávio Bolsonaro terá ou não direito a foro privilegiado no caso das rachadinhas, quem vai decidir será o plenário do Supremo. Isso porque, relator de uma ação que trata do assunto, o ministro Celso de Mello decidiu distribuir a responsabilidade com seus pares. Como a Corte entrou em recesso, a votação deve ocorrer somente em meados de agosto.