Um clima de cizânia começa a aflorar na alta cúpula do Poder Judiciário. Há quem diga que Luiz Fux, presidente do Supremo e do CNJ, e Maria Thereza, corregedora-geral de Justiça, não podem sentar na mesma mesa. Um jogará capoeira; outra rodará a baiana. O motivo desse desentendimento seriam ações polêmicas, mas passíveis de ajustes legais. O ministro, que já andou aplaudindo a colega em outras ocasiões, quer tudo dentro da lei. A ministra concorda, mas não abre a gaveta onde mofam velhos processos.