Indicado pelo PT, nomeado por Temer e defenestrado da chefia da DPU por Bolsonaro, o defensor público Gabriel Faria de Oliveira está na marca do pênalti. Sobre a cabeça dele repousa agora um eventual processo por improbidade administrativa. O motivo seriam supostas vantagens, não se sabe para que lado, no aluguel de prédio pertencente ao ex-senador Luiz Estevão, no valor mensal de 700 mil reais. A suposta irregularidade foi apontada em reportagem de Notibras. Há na Polícia Federal um inquérito sobre o assunto.