Generais da reserva começam a apoiar publicamente a candidatura de Sérgio Moro ao Palácio do Planalto. Entre eles, Santos Cruz e Paulo Chagas. São dois, mas que representam centenas de oficiais superiores que, por estarem na ativa, não podem se manifestar em público sobre política. O grupo é incentivado por Hamilton Mourão, que não pode ser demitido por Bolsonaro por ter sido eleito na mesma chapa. Detalhe: os comentários entre os militares são de que se o ex-juiz da Lava Jato continuar crescendo nas pesquisas, e o ex-capitão caindo, o presidente, pragmático, disputará uma cadeira na Câmara pelo Rio de Janeiro, deixando a briga palaciana entre Lula e seu algoz.