Os anos de chumbo, quando o Brasil tinha generais de plantão no Palácio do Planalto, não serão esquecido jamais. Em particular, os opositores do regime militar, assassinados por ordem de quem tinha de quatro estrelas pra baixo, brilhando aos seus olhos (e manchadas na visão do povo) nos ombros. O primeiro passo para imortalizar as vitimas da ditadura foi dado por Silvio Almeida. O ministro dos Direitos Humanos decidiu que os prédios onde funcionou, de 1969 a 1982, o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), em São Paulo, serão transformados em um memorial para preservar a história das vítimas da repressão.