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Enfim...

Geração de empregos anima trabalhador do Nordeste para festa do 1º de Maio

Publicado

Autor/Imagem:
Acssa Maria - Texto e Foto

Nas praças, nos mercados e nas rodas de conversa do interior nordestino, o assunto já não é só sobre a seca ou a política — é sobre trabalho. Coisa boa, né? Em pleno abril, já tem trabalhador de sorriso no rosto, preparando o churrasco do Dia do Trabalhador com um entusiasmo que há tempos não se via.

É que a geração de empregos no Nordeste deu sinais de melhora. Novas fábricas abrindo as portas, o turismo aquecendo com o sol que nunca se esconde e o agronegócio, que andava tímido, voltou a empregar. Tem gente que antes fazia “bico” e hoje está assinando carteira. E isso muda tudo.

Dona Zefinha, que antes vendia tapioca na calçada, agora tem uma barraquinha organizada na feira e já pensa em contratar uma ajudante. João, que foi embora pro Sul há cinco anos, voltou para Juazeiro e agora trabalha numa empresa de energia solar. E Ana, que cansou de entregar currículo, arranjou vaga de recepcionista em uma nova pousada de Pipa.

O dia 1º de Maio, então, promete. Mais do que descanso, é celebração. Não só pela luta dos que vieram antes, mas pela certeza de que o trabalho digno ainda é possível por essas bandas. No rádio, os forrós falam de amor, mas o assunto do momento é conquista. Não da sorte, mas do emprego.

O Nordeste, com novo fôlego, vai seguindo assim, entre um gole de café e outro de esperança. Porque quando o trabalho chega, o futuro sorri. E o trabalhador, esse sim, tem motivo de sobra para comemorar.

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