Gilmar Mendes, que assume em maio a presidência do TSE, admite que ação de cassação da chapa Dilma Roussef-Temer pode ficar para o segundo semestre ou mesmo para o ano que vem. E justifica: “Há um trabalho imenso hoje com as eleições. Nós temos que realizar as eleições em outubro. Temos todo um calendário”.
Gilmar pensa nas eleições (de outubro) e só depois na ação de cassação de Dilma
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