A Operação Hefesto, da Policia Federal, está parada no Supremo. A decisão foi tomada pelo ministro Gilmar Mende. Deflagrada no mês passado, a investigação apura a atuação de uma organização criminosa suspeita de desviar recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação para a compra de kits de robótica para escolas de Alagoas. Gente ligada a Arthur Lira (PP) é suspeita de dar trambiques. O nome do presidente dfa Câmara aparece em algumas planilhas. O assunto só será retomado quando o Plenário do Supremo decidir os novos rumos, uma vez que envolve gente com foro privilegiado. Um detalhe: a suspensão foi anunciada horas antes de Lira se esforçar para aprovar a reforma tributária.