Enquanto esteve hospitalizado no Sírio-Libanês, em São Paulo, o engenheiro Glaucos da Costamarques trocou 12 telefonemas com o advogado Roberto Teixeira, que defende Lula. A informação consta no relatório de quebra de sigilo telefônico de Glaucos, que é proprietário do apartamento vizinho à unidade onde mora o petista. A Força Tarefa da Lava Jato usa esses dados para tentar comprovar falsidade ideológica nos famosos recibos com datas inexistentes que Lula levou a Sérgio Moro.