Bolsonaro tem uma semana dura pela frente. Um recurso no Supremo contra a decisão do TSE, que o tornou inelegível, e, no próprio Tribunal Superior Eleitoral, o julgamento de três ações que têm como alvo o próprio fujão, investigado pelo suposto abuso de poder político durante a eleição presidencial de 2022. Na Corte eleitoral, o relator é o ministro Benedito Gonçalves, que juntou os processos para análise conjunta, sob a justificativa de que possuem “conexão relevante em função da tese jurídica a ser debatida”. E quem vai cuidar do assunto no Supremo? Ele mesmo, o Xerife Xandão, que já estaria de posse de um martelo e três grandes pregos para crucificar o Messias tupiniquim pregando-o pelas mãos e pelos pés, entrelaçados.
Golpe fatal contra o ‘fujão’ entra na ordem do dia
